A mudança faz sentido porque, desde 2015, os smartwatches com Android Wear também são compatíveis com iPhones. A marca Wear OS desassocia os wearables do sistema operacional para smartphones do Google, o que pode ser interessante para empresas mais ligadas à moda, como Tag Heuer, Fossil e Louis Vuitton, que podem vender seus relógios inteligentes para todos os públicos. Segundo o Google, um em cada três novos proprietários de relógios com Android Wear em 2017 também utilizava um iPhone. Além disso, a mudança de nome chega a tempo da Baselworld 2018, feira sobre relojoaria e joalheria que acontece na Suíça na próxima semana, e que terá em exposição smartwatches com o Andr, digo, Wear OS.

O Wear OS estampará os smartwatches e aplicativos a partir das próximas semanas. Também deveremos ter novidades sobre a plataforma de wearables do Google em maio, quando ocorre a conferência para desenvolvedores Google I/O. Agora vai?

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