São dois modelos, com nomes bem sugestivos: Ryzen 7 2700U e Ryzen 5 2500U, que competem com a família U dos Core i7 e Core i5, voltados para notebooks ultrafinos e com baterias de longa duração. Até o TDP é igual ao dos processadores equivalentes da Intel: 15 watts. Eis as especificações:

Ryzen 7 2700U: 4 núcleos, 8 threads, 2,2 GHz (3,8 GHz em turbo), GPU Vega 10 de até 1.300 MHz e 4 MB de cache L3;Ryzen 5 2500U: 4 núcleos, 8 threads, 2,0 GHz (3,6 GHz em turbo), GPU Vega 8 de até 1.100 MHz e 4 MB de cache L3.

Em relação aos Ryzen para desktops, eles ganharam melhorias no gerenciamento de energia. Antes, o aumento de frequência podia ser feito em dois ou todos os núcleos; com o Precision Boost 2, é possível controlá-los individualmente. Além disso, a GPU pode ficar praticamente “desligada” quando apenas uma imagem estática estiver sendo exibida.

E, claro, os chips suportam as principais tecnologias atuais, como memórias DDR4 de até 2.400 MHz e decodificação de vídeo H.265 de 10 bits com resolução 4K. A AMD diz que é possível chegar a uma média de 59 fps em League of Legends (Full HD, gráficos no médio), 66 fps em Overwatch (HD, baixo) e 49 fps em CS:GO (Full HD, médio). Não é a coisa mais impressionante do mundo, mas é decente para uma GPU de ultrafino. HP, Lenovo e Acer serão as primeiras a lançarem notebooks com os novos chips Ryzen, ainda neste ano. Outros modelos devem surgir no ano que vem. Com informações: AnandTech.

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